Brasil é um dos países mais transparentes do mundo, diz Levy
Ministro defendeu governo brasileiro quando questionado sobre a corrupção no país
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| Joaquim Levy acredita na transparência do Brasil |
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta segunda-feira, 20 quando questionado sobre a corrupção no país, que "o Brasil é um dos países mais transparentes do mundo".
"É um país onde tudo é discutido, onde o governo é responsável por tudo que faz, temos eleições regularmente", disse. "Pessoas que quebram a lei vão para a cadeia, e isso é bom. Ele também afirmou que os administradores brasileiros são pessoalmente responsáveis por irregularidades nas empresas e não se passa todo o custo somente aos acionistas.
Levy disse que está confiante com a Petrobras, em razão da mudança na forma de administração da companhia. Segundo ele, o conselho da estatal será formado também por representantes do setor privado, o que contribuirá para resolver questões que envolvam política.
O ministro mencionou que trabalhou durante quatro anos em uma empresa onde todos os principais executivos ocupam a mesma sala, referindo-se ao Bradesco. "Na Petrobras não era assim, agora está se tornando assim."
As dificuldades para captação de recursos não estão centradas apenas no Brasil, em razão do atual momento de maior volatilidade para os mercados globais, apontou o ministro. Além disso, ele avalia que parte do ajuste sobre a companhia vem da queda no preço do petróleo.
"É bom que as pessoas estejam preocupadas e prestem atenção na Petrobras, que é uma grande companhia." O ministrou reiterou a expectativa de que o balanço auditado da estatal sairá nos próximos dias.
"É um país onde tudo é discutido, onde o governo é responsável por tudo que faz, temos eleições regularmente", disse. "Pessoas que quebram a lei vão para a cadeia, e isso é bom. Ele também afirmou que os administradores brasileiros são pessoalmente responsáveis por irregularidades nas empresas e não se passa todo o custo somente aos acionistas.
Levy disse que está confiante com a Petrobras, em razão da mudança na forma de administração da companhia. Segundo ele, o conselho da estatal será formado também por representantes do setor privado, o que contribuirá para resolver questões que envolvam política.
O ministro mencionou que trabalhou durante quatro anos em uma empresa onde todos os principais executivos ocupam a mesma sala, referindo-se ao Bradesco. "Na Petrobras não era assim, agora está se tornando assim."
As dificuldades para captação de recursos não estão centradas apenas no Brasil, em razão do atual momento de maior volatilidade para os mercados globais, apontou o ministro. Além disso, ele avalia que parte do ajuste sobre a companhia vem da queda no preço do petróleo.
"É bom que as pessoas estejam preocupadas e prestem atenção na Petrobras, que é uma grande companhia." O ministrou reiterou a expectativa de que o balanço auditado da estatal sairá nos próximos dias.
Fonte: O Imparcial
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